O céu rasgou-se em mil cores
e um alfabeto inteiro de poesia
pintou o céu com letras de AMOR.
Onde estão as cores, o céu, as letras?
Como vivê-los agora
sem pensar eternamente em ti?
Para ti, João Vieira, da tua afilhada Rita, neste dia estranho em que nos deixaste. Lisboa, 06/09/09